Foto: Paulinho Mafe
Como parte das comemorações juninas da Escola de Referência em Ensino Médio de Gravatá, a Quadrilha junina Traquejo surgiu em 2007, coordenado pelo coreógrafo e bailarino Wanderson José, com a participação dos estudantes que organizaram o espetáculo com tema “Da seca ao trovão, tudo termina em São João”. Com o reconhecimento e entusiasmo das apresentações trouxe novos colaboradores ao grupo, como o artista plástico Cleuton Azevedo e a educadora Maria José Medeiros, diretora da escola onde foi fundada. As atividades começaram a encorpar e participaram das comemorações juninas em vários bairros da cidade. Em 2008 a Quadrilha Traquejo trouxe o tema “Amores de São João”.
Com o sucesso, o número de pares cresceu de 17 para 21, todos com a mesma organização e dedicação que são marcas do grupo. Em 2009 a educadora Maria José Medeiros desenvolveu um projeto para ampliar as atividades da quadrilha, juntamente com a Secretaria de Educação conseguiu expandir o trabalho para toda a cidade e a participação nos principais concursos do Estado. Com 32 casais no arraial, o grupo desenvolveu o tema “De braços abertos a Traquejo brincou, o São João foi chegando Pernambuco abraçou”. Foi tão danado de bom o ano de 2009 que a Traquejo participou pela 1ª vez do concurso da Rede Globo Nordeste e no Pernambucano. Nesse ano ficou em 4° lugar do grupo 2 do Pernambucano, classificando-se para o grupo 1 em 2010. Em 2010 a quadrilha trouxe a magia das crianças para os arraiais, revivendo as festividades juninas com o tema “Uma doce lembrança”.Foram inseridos no espetáculo elementos do ballet clássico, aproveitando a formação de alguns componentes. A criatividade e ousadia foi tanta que chamou atenção do público e dos jurados, conquistando o 4° lugar no concurso da Rede Globo Nordeste e o 5° no Pernambucano. Em 2011 a quadrilha apresentou o tema “O reinado nordestino”, fazendo o público viajar pelos “reinados” de Luiz Gonzaga. Lampião, mestre Vitalino e Jackson do Pandeiro, além de outros personagens da cultura pernambucana. Em 2012, com o tema “Meu Mulengo”, o grupo contou a história dos bonecos manipulados de várias formas através dos dedos. Com 120 componentes, a quadrilha conquistou a 4ª colocação no concurso da Rede Globo Nordeste e a 7ª no Pernambucano. Ano passado a Junina Traquejo trouxe o tema “Quem canta seus males espanta”, com cenário produzido por Cleuton Azevedo e a marcação de Ricardo Silva.
Com o sucesso, o número de pares cresceu de 17 para 21, todos com a mesma organização e dedicação que são marcas do grupo. Em 2009 a educadora Maria José Medeiros desenvolveu um projeto para ampliar as atividades da quadrilha, juntamente com a Secretaria de Educação conseguiu expandir o trabalho para toda a cidade e a participação nos principais concursos do Estado. Com 32 casais no arraial, o grupo desenvolveu o tema “De braços abertos a Traquejo brincou, o São João foi chegando Pernambuco abraçou”. Foi tão danado de bom o ano de 2009 que a Traquejo participou pela 1ª vez do concurso da Rede Globo Nordeste e no Pernambucano. Nesse ano ficou em 4° lugar do grupo 2 do Pernambucano, classificando-se para o grupo 1 em 2010. Em 2010 a quadrilha trouxe a magia das crianças para os arraiais, revivendo as festividades juninas com o tema “Uma doce lembrança”.Foram inseridos no espetáculo elementos do ballet clássico, aproveitando a formação de alguns componentes. A criatividade e ousadia foi tanta que chamou atenção do público e dos jurados, conquistando o 4° lugar no concurso da Rede Globo Nordeste e o 5° no Pernambucano. Em 2011 a quadrilha apresentou o tema “O reinado nordestino”, fazendo o público viajar pelos “reinados” de Luiz Gonzaga. Lampião, mestre Vitalino e Jackson do Pandeiro, além de outros personagens da cultura pernambucana. Em 2012, com o tema “Meu Mulengo”, o grupo contou a história dos bonecos manipulados de várias formas através dos dedos. Com 120 componentes, a quadrilha conquistou a 4ª colocação no concurso da Rede Globo Nordeste e a 7ª no Pernambucano. Ano passado a Junina Traquejo trouxe o tema “Quem canta seus males espanta”, com cenário produzido por Cleuton Azevedo e a marcação de Ricardo Silva.
Isso é aqui visse?! Aguarde a próxima postagem que vai trazer um pouco da história da Quadrilha Terror do Alto. Viva São João!
Fonte: Nos Arraiais da Memória 2: As Quadrilhas Juninas escrevem diferentes histórias/ Prefeitura do Recife 2013