Em 2015 você terá mais 12 motivos pra se apaixonar ainda mais por Pernambuco. Começamos hoje o quadro EXPOSIÇÕES VIRTUAIS, trazendo o estado mais lindo do Brasil em imagens. A cada mês, um fotógrafo diferente expõe suas obras aqui no VIVA.
Bem, a primeira Exposição Virtual de 2015 é de um fotógrafo espetacular chamado Deyvid Saborido. O cara tem 21 anos, mas tem uma experiência cultural louvável. É Coquista e um dos vocalistas do Coco de Catende, do município de Moreno na região metropolitana do Recife. Também é diretor da Companhia de Arte e Cultura da Cidade de Moreno, além de atuar como produtor cultural e de eventos nesta área. Estudou Gestão de Turismo pelo IFPE e hoje estuda Publicidade e Propaganda.
Eis um fotógrafo multidisciplinar, com um olhar diferenciado. Deyvid diz que fotografa com arte e música na cabeça, ele observa em cada local um pouco de história e se teletransporta mentalmente para aquele ambiente de séculos atrás. Segundo ele, esta "viagem mental" ajuda a notar a essência do local, os detalhes deste que se ocultaram com o tempo e assim o jovem fotografa com mais cuidado e amor.
Saborido preparou para o VIVA o Projeto “Fotúsica avexada: A música pernambucana em luz e contraste.”, uma série com 10 fotografias, onde ele traz trechos de músicas pernambucanas dentro do contexto da imagem.
Aprecie sem moderação as belas obras de Deyvid Saborido:
Belo é o Recife pegando fogo na pisada do Maracatu
(Luiz Gonzaga)
Brilhou, brilhou! Iluminou de norte e sul
(Maracatu Estrela Bilhante do Recife)
De onde partem todas as distâncias do Brasil, porque o Brasil se encontra aqui.
(Coco de Catende)
Maracatu Guerreiro, vem do canavial.
(Maracatu Várzea do Capibaribe)
Musculatura, tambor! Nos pés dessa moça eu vejo frevo aonde for.
(Banda Motocolombó)
Na boca da mata eu avistei um passaro cantando, avisando que cheguei!
(Coco Bongar)
O Sol da Aurora raiou na terra do Capibaribe, do Frevo e do Maracatu.
(J. Niquilis )
Sob a Aurora de um novo dia. Vi o astro Rei brilhar!
(Coco de Catende)
Voltei Recife, foi a saudade que me trouxe pelo braço.
(Alceu Valença)
Ôh pescador, ôh Pescador. Me diga amigo velho, quantos peixes já pescou.
(Mestre Ferrugem)
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