A inauguração contará com a presença do governador de Pernambuco, Eduardo Campos. A visitação será aberta ao público apenas a partir de sexta-feira (4). Já a construção pôde ser acompanhada desde janeiro, em grupos guiados. O projeto é do governo estadual, através da Secretaria de Desenvolvimento, com recursos do Ministério da Cultura e Tesouro Nacional e convênios com o Porto do Recife, Porto Digital e Fundação Gilberto Freyre.
Números
7,5 mil m² de área
Por dentro...
Mergulho no Sertão
O mundo do Sertão, com 70 metros quadrados, é o vão principal. A sala tenta transportar o visitante para o universo sertanejo. Dividida em sete ambientes - Ocupar, Viver, Trabalhar, Cantar, Criar, Crer e Migrar -, reúne objetos do cotidiano e de trabalho do sertanejo (exposição com cerca de 50 peças), linha do tempo dinâmica, projeções de imagens e sons de artistas e músicos tradicionais nordestinos, artesanato e instrumentos criados pelos artesãos, estações multimídia com retratos, depoimentos de migrantes sertanejos, anônimos e famosos e vídeos produzidos especialmente para o museu. A religiosidade nordestina é dividida em dois mundos: Deus e o diabo a terra do Sol, em alusão ao filme do baiano Glauber Rocha, lançado em 1964.
Interatividade
O Cais do Sertão aposta na interatividade. As mais interessantes são o Karaokê sertanejo, que permite aos visitantes virarem cantores e ainda registrar o momento, e Baião de todos, para experimentações musicais. Na sala Imbalança, instrumentos musicais para uso do público. No vão principal, há ainda jogos interativos ligados.
Filmes
A exposição permanente engloba filmes feitos para o museu: A feira (sobre feiras populares), de Kleber Mendonça Filho, Túnel das origens (artistas tradicionais nordestinos), de Carlos Nader, Novos baiões(herdeiros do gênero musical), de Carlos Nader, Lua (Luiz Gonzaga), de Paulo Caldas, Línguas do Sertão(poética sertaneja), de José Miguel Wisnik, Leandro Lima e Gisela Motta, e 4KORDEL, de Lírio Ferreira, uma experiência visual na região. “Vejo como um filme de western. É uma mensagem bonita, respeitosa e ao mesmo tempo dura com a carga histórica do Sertão e do Nordeste”, comenta Kleber.
Serviço:
Museu Cais do Sertão
Onde: Armazém 10 do Porto do Recife (Avenida Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife)
Visitação: Quartas-feiras a domingo, das 10h às 17h. Terças-feiras, das 14h às 21h
Ingressos: R$ 8 e R$ 4 (meia)
Informações: www.caisdosertao.com.br
O Cais do Sertão aposta na interatividade. As mais interessantes são o Karaokê sertanejo, que permite aos visitantes virarem cantores e ainda registrar o momento, e Baião de todos, para experimentações musicais. Na sala Imbalança, instrumentos musicais para uso do público. No vão principal, há ainda jogos interativos ligados.
Filmes
A exposição permanente engloba filmes feitos para o museu: A feira (sobre feiras populares), de Kleber Mendonça Filho, Túnel das origens (artistas tradicionais nordestinos), de Carlos Nader, Novos baiões(herdeiros do gênero musical), de Carlos Nader, Lua (Luiz Gonzaga), de Paulo Caldas, Línguas do Sertão(poética sertaneja), de José Miguel Wisnik, Leandro Lima e Gisela Motta, e 4KORDEL, de Lírio Ferreira, uma experiência visual na região. “Vejo como um filme de western. É uma mensagem bonita, respeitosa e ao mesmo tempo dura com a carga histórica do Sertão e do Nordeste”, comenta Kleber.
Serviço:
Museu Cais do Sertão
Onde: Armazém 10 do Porto do Recife (Avenida Alfredo Lisboa, s/n, Bairro do Recife)
Visitação: Quartas-feiras a domingo, das 10h às 17h. Terças-feiras, das 14h às 21h
Ingressos: R$ 8 e R$ 4 (meia)
Informações: www.caisdosertao.com.br
Adaptação: Pernambuco.com