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Ricardo Labastier/JC Imagem |
Nesta quarta-feira (2), às 20h, as salas são inauguradas oficialmente com um coquetel e a participação de convidados. A superprodução Noé, protagonizada por Russell Crowe, é o filme-teste da sala recifense, a segunda do Norte e Nordeste.
A sala Imax do Recife é a quarta que o grupo UCI/Ribeiro abre no Brasil. Antes, foram criadas salas semelhantes em São Paulo, no Rio de Janeiro e em Fortaleza. Curitiba, Porto Alegre e Cotia, na Região Metropolitana de São Paulo, são outras cidades com complexos de exibição licenciados pela empresa canadense Imax Corporation.
De acordo com a diretora de marketing do grupo, Mônica Portela, o investimento foi de R$ 10 milhões. “Esse espaço é o mais sofisticado e diferente que já fizemos. A sala Imax e as três do espaço De Lux representam tudo o que há de novo em termos de conforto e tecnologia. O que a gente aprendeu nos últimos anos, estamos aplicando aqui”, disse. “A experiência de ver um filme numa sala gigante é única. E o público brasileiro tem respondido com muita intensidade. Em comparação com as outras salas, a Imax chega a atrair cerca de 35% a mais de espectadores.”
Especialmente formatada para a exibição de filmes digitais em 3D e 2D, a sala tem características que a tornam quase uma nave espacial. As dimensões da tela são assustadoras e colocam qualquer outra convencional no bolso, literalmente. Ela mede 22 m x 16 m e abarca um campo de visão do chão ao teto da sala. Sua superfície é revestida com uma pintura prateada especialmente produzida para intensificar a polarização da luz e do brilho, o que culmina numa noção de maior profundidade, como se as imagens chegassem bem mais perto do espectador.
Fonte: Jc Online
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